Adriano Campos é apontado como um dos responsáveis pelo crime; ele e o pai, um PM aposentado, são donos da Campos Forte, que cuida da segurança de galpão invadido que teria motivado a morte do garoto.
Um grupo de aproximadamente 30 adolescentes entrou correndo na rua Rolando Curti, na Vila Clara, zona sul da cidade de São Paulo, por volta das 20h da terça-feira (16/6). Eles despistavam policiais militares que os perseguiam depois do protesto em repúdio ao assassinato de Guilherme Silva Guedes, 15 anos, sequestrado metros a frente de onde os jovens viraram, na porta da casa de sua avó. Ao passarem pela residência, os amigos gritavam: “Obrigado, Guilherme! Vai com Deus, moleque”.
Já são três dias de protesto na Vila Clara, zona sul da cidade de São Paulo, pedindo justiça para Guilherme, que depois de desaparecer no domingo, foi encontrado morto em Diadema, na Grande São Paulo.
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