No epicentro da pandemia, Favela do Moinho conta “com a resistência do povo” contra a violência do Estado A Pavio acompanhou um dia na Favela do Moinho, durante a primeira ação da prefeitura na comunidade após 50 dias de pandemia e inúmeras incursões policiais. Trazemos, nas palavras de moradores, lideranças comunitárias e poetas da favela, um retrato de como a comunidade, no meio de um dos epicentros globais da epidemia, elabora estratégias de vida, laços coletivos e solidariedade para enfrentar a violência do Estado e as restrições e desafios da quarentena. — “Se fosse esperar o Estado, as pessoas tinham morrido de fome. O Estado é omisso e conta com resistência do povo ajudar o povo”, diz Alessandra Moja, liderança comunitária da Favela do Moinho, na região central de São Paulo.
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