A mineradora chamou a polícia para equipe da Repórter Brasil, quando foi procurada para responder as acusações dos moradores. Após o episódio, o órgão ambiental do governo baiano interditou a empresa inglesa apontando 15 infrações, entre elas ausência de estudos para depositar rejeitos da mineração, deixando nascentes e rios vulneráveis, e falta de previsão orçamentária para reparar 18 casas danificadas pelas explosões.
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