Moradores da Favela do Moinho, em São Paulo, afirmam que ações se intensificaram na pandemia e que mesma equipe de policiais promove rotina de agressões e ameaças. Uma operação da Polícia Militar na favela do Moinho, no centro da cidade de SP, terminou em repressão na manhã desta quarta-feira (29/4), quando a comunidade reagiu ao que uma moradora, que pediu para não ser identificada, chamou de regime “de agressão todo dia”.
Revoltados com a prisão de Bruno Carvalho, 24 anos, Adriano Silvestre, 25, e Fabrício Gomes, 26, moradores da comunidade fecharam a avenida Rio Branco e foram recebidos com bombas de gás lacrimogêneo, efeito moral e spray de pimenta.
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