“Vão ter que saber que cada mulher preta que sai da favela de cabeça erguida, olhando para o alto, de punho cerrado, com ódio no olho, é Marielle Franco”, dizia uma das vozes de luta ao microfone. Quatro dias após o assassinato da vereadora Marielle Franco (PSOL), a mobilização social nas ruas do país estava longe de ser silenciada. Na tarde deste domingo, dia 18, centenas de pessoas caminharam pela Linha Amarela, em frente ao Complexo da Maré, no Rio de Janeiro, para protestar contra a morte da ativista.
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