No início da pandemia, algumas plataformas digitais de delivery e de transporte de passageiro divulgaram ajudas financeiras para afastamentos por contaminação – uma das reivindicações da paralisação dos entregadores, a chamada #BrequeDosApps.
A 99 anunciou um fundo emergencial de US$ 10 milhões (cerca de R$ 50 milhões), para ser dividido entre seis países, que cobriria até 28 dias de trabalho para quem tivesse covid-19 e 14 dias para os que precisassem fazer quarentena. Já a Uber oferece assistência por duas semanas em caso de contaminação, quarentena ou grupo de risco. A Rappi afirma ter criado um fundo para ajudar entregadores com sintomas ou confirmação da covid-19 pelo período de 15 dias.
No entanto, segundo a Repórter Brasil apurou, a burocracia e as dificuldades de comunicação com as empresas tornam esses benefícios, no mínimo, incompatíveis com a urgência de se colocar comida na mesa.
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